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Quando o teu filho te entrega um recado num papel

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Ontem, quando cheguei à escola, o Diego veio logo a correr para me entregar um papel pequeno dobrado em  três. “- Mamã consegues ler o que está aqui?” Li o que lá dizia, quando ele me responde que é aí que tenho de ir para comprar Slime. Não se preocupem, que não são os únicos a não saber o que é isso, eu também nunca tinha ouvido falar até há uns dias, mas passo a explicar. É uma espécie de massa viscosa, chamemos-lhe assim, que se pode fazer em casa, com alguns produtos como a cola branca, o detergente de loiça e espuma de barbear, portanto, tudo tóxico e não aconselhável a crianças que ainda levem os objectos à boca, mas como já era de esperar, já existe nos chineses, pronto, empacotado e a menos de um 1€. Voltando ao assunto do papel, um menino levou Slime, comprado na loja do chinês, para a escola e o Diego que já andava atrás de mim para fazer em casa, pediu-lhe para que escrevesse num papel, o nome do sítio onde comprou, para me entregar. 
Depois disto, havia forma de negar a compra do Slime?! Claro que não! Hoje lá fui eu para os chineses comprar a massa viscosa, um pouco viciante até, para o entretenimento da tarde. 







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E o vencedor do passatempo é.....

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

O passatempo chegou ao fim e já temos um vencedor, neste caso, uma vencedora, escolhida aleatoriamente pelo Sorteador.

Depois de ter sido comprovado que a participante cumpria as condições do passatempo, 

a vencedora é........ JOANA VENTURA.

Muitos parabéns Joana! Peço que entre em contacto com a Corujinha para que possa escolher e receber o seu prémio. 







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Pavilhão do conhecimento - ir ou não ir?!

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

As várias vezes que fomos a Lisboa, pensámos em ir ao Pavilhão do conhecimento, mas sempre adiámos por falta de tempo e por duvidarmos se os miúdos iam usufruir muito do espaço. São três, nós somos dois e não conseguimos dar atenção individual para explicar as experiências, logo é uma grande desvantagem. Mas desta vez, associado ao facto de estar a exposição temporária dos Angry Birds, arriscámos e eles adoraram. Com 3 anos já conseguiriam participar e explorar algumas actividades como a casa inacabada, em que são os construtores, mas na minha singela opinião, acho que a idade ideal é a partir dos 4. O trio gostou da casa inacabada, adorou vestir o fato de astronauta e simular a forma como andam no espaço e principalmente fazer slide e atirar as bolas aos Angry Birds. Também assistiram à exposição permanente, onde
experimentaram quase tudo, mas claro, sem perceber porque as coisas aconteciam. Tudo muito lúdico e muito prático, o que cativa a maior parte das crianças. Aconselho!!













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Que sigam juntos até ao fim do mundo!

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Competem atenção diariamente, discutem pelo colo da mãe e pelas cavalitas do pai. Têm sempre algo a dizer quando o outro está a falar e querem ser sempre o mais forte, o primeiro e o mais velho. Ela prefere maquilhagens e desenhos, eles espadas e bonecos, mas no fim todos brincam com tudo. O mundo é vosso, vocês são do mundo, infelizmente não são propriedade da mãe e do pai. Espero que daqui a uns anos escolham o que vos faz feliz, ou pelo menos aquilo que pensam que os vai fazer feliz. Não precisam de acertar à primeira, nem escolher o mesmo, um pode ser engenheiro, outro professor e outro agricultor, nem precisam viver na mesma cidade, mas espero, que juntos vão até ao fim do mundo. É por isso que eu luto diariamente, pela vossa união, cumplicidade e interajuda. Que num dia que algum precise, perante alguma adversidade, que se unam, que se defendam ou tentem encontrar o caminho que vos parece mais correcto. Podem e devem continuar a discutir, mas para isso têm de saber ouvir e respeitar as opiniões uns dos outros, podem e devem tentar fazer melhor, mas sem competir. Em pequenos todos adoramos fingir ser adultos, mas na vida real, ser adulto, não é assim tão fácil quanto parece, pode ser aborrecido e complicado, no entanto, se nos rodearmos de quem gosta de nós e de quem nos faz feliz, tudo será mais fácil. Não compliquem, sigam juntos até ao fim do mundo! 



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A segunda vez na neve e em Granada

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Todas as crianças a até adultos sonham com uma ida à neve para poderem construir bonecos de neve redondos perfeitos, com nariz de cenoura, chapéu e cachecol à volta do pescoço. Mas quando lá chegam, na maior parte das vezes, não acabou de nevar, pela qual, a neve é gelo, que pouco se molda e que serve para pouco mais que entrar por dentro das luvas e gelar os pés. Pois, o trio mais uma vez, não adorou a neve. Passaram o tempo a queixar-se das luvas que saiam e não cabiam nas mãos (se tiverem truques, agradeço) e pouco mais. Umas voltinhas e descidas a alta velocidade de trenó, isso sim, gostaram, e deram por terminado a sua viagem à neve. Se não fosse a dificuldade em manter as luvas nas mãos, penso que tinham aproveitado muito mais, mas assim era difícil. Tenho esperança que com o crescimento, comecem a ter mais controlo nos dedinhos e consigam colocar a mão dentro daquele acessório. O resto dos dias, aproveitámos para passar algum tempo com a família e passear por Güejar Sierra, um local onde se respira paz e tranquilidade e é óptimo para os miúdos brincarem ao ar livre. Passear pelo centro de Granada, era um dos programas previstos, mas como o tempo não estica e temos três crianças, preferimos adiar para uma próxima vez. Foram dias bons, em família, em que desligámos um pouco da rotina. Se tiverem oportunidade, viajem com os miúdos, que não é assim tão difícil quanto pensam, desde quando adaptem os programas às suas necessidades e desenvolvimento. 























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Quem está comigo?!

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Passei a tarde no cabeleireiro, a arranjar o cabelo e as unhas e a preparar-me para a noite mais romântica do ano, onde o meu príncipe encantado me esperará com um belo ramo de flores, num jantar à luz das velas, na sala nobre do palácio. Ups...., isto só podia ser um excerto de um livro de contos dos meus filhos, porque na vida real, foi só mais um dia normal de rotinas, em que a bateria do carro pifou definitivamente, em que o meu cabelo apenas sentiu o vento da correria entre o supermercado, a compra de uma prenda para um amiguinho e a recolha da escola, para depois aterrar numa festa de aniversário de criança, ao som de música pouco romântica, a socializar com pais sobre as maravilhas da maternidade. Já jantados da festa, poderiam chegar a casa a dormir, que o banho esperava para amanhã, mas não! Estavam tão acelerados como a maior parte dos corações dos adolescentes, no dia de hoje. Mas enquanto aguardo que adormeçam, no tapete do quarto, penso numa possível ementa para o jantar romântico. Mas de repente, apercebo-me que já são 22h e que com uma sopinha ficamos bem! 




Chegámos das mini-férias em Granada, mal tivemos tempo para tirar as malas do carro e já estavam a pedir para ir passear, quando nós já tínhamos pensado ficar em casa. Falaram com a avó, que os desafiou a irem ao Carnaval de Moncarapacho, mas e o fato para se mascararem?! Não tinha nada pensado e os de Wally já tinham sido recrutados para amigas minhas. Fui ao armário, olhei para as roupas e possíveis possibilidades, tirei as pinturas e voilá... saíram 3 MIMOS, que ficaram um verdadeiro mimo. Nada como improvisar!











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