Ontem à tarde, o nosso programa foi muito arriscado, decidi montar a árvore de Natal com a ajuda do trio maravilha! Já tinha comprado a decoração para a árvore há cerca de um mês, mas com o aproximar da época natalícia, as minhas dúvidas em montar a árvore aumentaram, apesar de sempre ter dito que não devemos deixar de o fazer por causa das crianças. Não sabia se deveria colocar os enfeites, se deixá-la apenas de verde ou se enrolá-la com papel transparente, como já vi algures pela internet. 
De facto, eles adoraram a ideia, ao contrário da mim que deixei de achar piada logo após começarmos. As bolas dos anos anteriores que estavam na caixa da árvore fartaram-se de marcar golos, as fitas dividiram-se em pedaços e os brilhantes espalharam-se pela sala, pelas mãos e cara. Conseguimos terminar a árdua tarefa e em menos de um minuto, nem deu para tirar foto, a árvore já estava completamente despida na parte de baixo. Depois de se deitarem, voltei a colocar tudo no sítio e esta manhã a brincadeira recomeçou, tudo no chão e tentativa de levar alguns enfeites para a escola. Tenho a esperança que amanhã deixe de ser novidade e não se interessem mais em tirar e pôr objectos decorativos. 
Comprei estes enfeites de Natal na loja maison du monde, em Sevilha, que também tem loja on-line, sempre com atenção nos riscos e perigos para os meus filhos. Escolhi maioritariamente objectos de madeira, inquebráveis, com superfícies lisas, sem brilhantes e peças que possam engolir. No entanto, com três assaltantes de árvores de Natal, todo o cuidado é pouco.  









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Acabar com as noites mal dormidas

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Em relação ao sono, os trigémeos já passaram por fases muito distintas. Aliás corrijo para, o Diego e a Maria já passaram por diferentes fases, porque o Dinis para dormir é uma paz, desde que os mudei para o quarto deles, aos 6 meses, nunca mais acordou durante a noite. É daqueles bebés que adormecem sozinhos e esperam caladinhos até os pais aparecerem no quarto. E, realmente é a nossa sorte, porque se não já estaria numa cama da psiquiatria. Sendo mãe de três gémeos, sempre fui muito exigente com os horários, principalmente na hora da sesta, a qual não abdico e na hora de ir para a cama. Os meus filhos no inverno, às 8h30 já estão na cama e no verão deitam-se por volta das 9h. E só assim, é que nós conseguimos ter algum tempo como casal, jantar e destressar.
O Diego e a Maria já dormiram a noite quase toda, só acordavam para comer, mas quando fizeram 1 ano, coincidente com o meu regresso ao trabalho, as noites cá em casa, começaram a piorar. Nunca tiveram grandes dificuldades em adormecer mas ora acordavam aos gritos, os tais famosos terrores nocturnos, ora simplesmente acordavam porque lhes apetecia passar duas horas a berrar. Passava mais de metade da noite levantada, do meu quarto para o deles e assim repetitivamente. Sempre que ouvia um "ai" levantava-me a correr para não correr o risco de ter os três acordados. Mas esta fase foi sempre piorando, e quando demos por nós, andávamos a espalhar bebés por todos os berços da casa, inclusivé no nosso quarto. Não resultou, de facto, piorou e no Verão, quando já estava a chegar ao limite, tentei procurar ajuda. Resolvi então, comprar o livro da Filipa Sommerfeldt Fernandes "10 dias para ensinar o seu filho a dormir". De todos os livros que vi, este era o que mais se adequava à idade do trio. Pessoalmente não trouxe grandes novidades, mas trouxe-me muitas mais certezas do que estava a fazer mal e do que estava a fazer bem. Não! Só por lerem o livro, os vossos filhos não começam a dormir a noite toda em 10 dias,  mas acho que com as  dicas que são dadas por étapas, e com os testemunhos de outros pais, tudo é possível. De facto, eu mudei algumas coisas com a leitura do livro, tal como não tirá-los da cama para outro quarto. Se resultou? Resultou, mas também passei muitas horas a dormir no chão do quarto do trio e ainda hoje passo! Infelizmente, os meus filhos continuam a não dormir a noite toda, mas são três, tudo é mais difícil e ainda não há livros com dicas para regular o sono de trigémeos. Mas já me dou por vitoriosa, o facto de haver noites de me levantar apenas uma ou duas vezes, em vez de oito ou dez. 
Para quem passa por este tormento das noites em claro, considero um livro muito útil e acessível e que pode mudar a nossa vida. 


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Não podemos ir jantar fora...

domingo, 22 de novembro de 2015

Este fim de semana, além da caminhada e lanche pela prematuridade, tivemos um jantar de aniversário do filho de um dos padrinhos do trio, que também fez 2 anos. 
Já foi o tempo em que íamos a um restaurante e que os três se mantinham nos seus carrinhos ou então a dormir porque coincidia com a hora da sesta. Cada vez tem sido mais difícil sair com eles a um restaurante e de facto, temos evitado um pouco, pelos olhares alheios que caem em cima da nossa mesa. Mas há dias que não podemos evitar e sempre com a esperança de que as coisas melhorem. Eles até são das crianças que se aguentam sentadas à mesa, mas o problema é o que fazem enquanto lá estão. Comer num sítio diferente, com pratos, talheres e copos diferentes origina experiências diferentes. Em casa também fazem muita porcaria, mas evitamos muitos estímulos e distratores, como por exemplo copos com água. Havendo água, há sempre lavagem de mãos, comida e mesa molhada! Enfim, faz parte, já só pedimos que o arroz não voe até à mesa do lado. 






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Como o macaco

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

O Diego depois do jantar "mamã queio banana cacaco"!! Depois de pensar e pedir ajuda a avó, consegui descodificar a mensagem. Queria comer a banana como os macacos comem, com a casca para os lados. Ahahah!! Pequeninos mas sabichões!







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Nascer prematuro

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Se têm seguido o blogue, já devem ter percebido que os trigémeos nasceram muito antes do que estava previsto, exactamente 3 meses antes, no dia em que faziam as 27 semanas. Para quem tem dificuldade em pensar em semanas, se consideramos que a gestação é de 9 meses, eles nasceram de 6 meses, o Dinis pesava 1130g, a Maria 1070g e o Diego 965g. 
Hoje comemora-se o dia Mundial da Prematuridade e de facto nascer prematuro não é apenas ficar a crescer dentro de uma incubadora. Nascer prematuro implica muito mais! Nascer prematuro significa criar pais prematuros, significa lutar para viver desde o momento do parto! É aprender a viver um minuto, uma hora e um dia de cada vez, a acreditar que a situação vai estabilizar-se.
No dia em que os meus filhos nasceram fiquei muito preocupada pela situação e pelo prognóstico reservado, mas no dia em que tive alta e fui para casa sem eles e sem barriga o mundo desabou! Eu não queria acreditar que os tinha colocado e deixado naquela situação, existia um enorme sentimento de culpa pela prematuridade e pelo que estavam a sofrer. Os dias foram passando, todos na Ucin de Faro, com medo do que poderia ocorrer e de facto, até ao dia de saída, não podemos respirar de alívio. Nós pais nunca deixámos de acreditar, inclusivé quando me ligaram às 7 da manhã a pedir sangue porque um deles tinha piorado. Diariamente lhes transmitíamos amor, carinho e fé, através do contacto pele a pele, da voz, do banho...
É uma experiência que deixa marcas para a vida e que nos acompanha no crescimento dos nossos filhos. Nunca esquecerei todas as tias e tios (enfermeiros, médicos e auxiliares) que estiveram sempre presentes nos 72 dias de internamento e que graças a eles tenho três filhos saudáveis (até agora) e maravilhosos. 

Mães de prematuros, nunca deixem de acreditar... eles conseguem! 

Dinis, Maria e Diego, tão frágeis e tão fortes, vocês são os nossos heróis, vocês são o nosso orgulho!




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9€ e três crianças mega felizes

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Hoje nas compras pelo Pão de Açúcar, descobri estes maravilhosos quadros para substituir o outro que já partiram! Habitualmente, não compro brinquedos a triplicar, mas como todos estão na fase do desenhar e porque apenas custavam 3€ cada quadro, conprei e consegui que ficassem super felizes e entretidos durante uns minutos. Bem sei, que não é preciso gastar dinheiro para entreter as crianças, que basta a imaginação e dar-lhes atenção, mas com três, deve-se aproveitar todas as oportunidades para os manter ocupados com coisas realmente educativas. Com este brinquedo, além de estimular a motricidade fina, podemos estimular a linguagem verbal oral, através da descrição do desenho que a criança fez ou então através dos pedidos que faz para a mãe ou pai desenhar. 






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O Pai Natal chegou ao fórum!

domingo, 15 de novembro de 2015

 Após a visita da personagem Gui à creche do trio, no sábado o programa estava mais que planeado, ir ver a chegada do Pai Natal ao Fórum Algarve. Já se adivinhava que não iriam achar piada nenhuma aos bonecos gigantes que por lá desfilavam, nem às mães Natal. Choravam e tremiam assim que algum se aproximava. O melhor? É que nem quiseram sair dos carrinhos!



















Maria

Vestido Gocco


Dinis e Diego

Calções e polo Gocco

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Não estou preparada para isto.

sábado, 14 de novembro de 2015

Os meus filhos são a melhor coisa do mundo, mas nestes dias consigo dar mais valor aos casais e às mulheres que decidem não ter filhos. É um acto de egoísmo?! Não sei, talvez sim ou talvez não! Talvez sejamos nós, as mães, as egoístas, que por amor trazemos as nossas crianças a este mundo...onde parece que a paz tem cada vez menos lugar, onde deixou de haver respeito pelo espaço e escolhas dos outros, onde cada vez há mais fanatismo e radicalismo, onde já não se olham a meios para atingir os fins, mesmo que sejam crianças e civis que estão a aproveitar uma noite de lazer.
Não estou preparada para apresentar este mundo aos meus filhos. Só gostava que fossem felizes e que não tivessem que crescer num mundo de medo e terror.
Je suis Paris.

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Tardes de filho único

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Ter mais que um filho, sejam gémeos ou não, implica lidar com crianças completamente diferentes. No meu caso, apesar de trigémeos, têm personalidades muito diferentes, mas com necessidades muito idênticas. Desde o momento que eles vieram para casa até cerca dos 16 meses, senti necessidade de estar com os três em simultâneo, de brincarmos no mesmo espaço, de estabelecer um vínculo forte entre todos. Mas com o desenvolvimento, começou a haver uma maior disputa pela atenção da mãe e do pai, como correrem para ver quem apanha o colo primeiro, e fazerem birra se colocarmos um em cada perna. Confesso que esta incapacidade de ter braços e colo para todos estava a criar-me alguma ansiedade e frustração, que até eles sentiam e ficavam mais agitados. Pensei que tinha de mudar estratégias, e que teria que reorganizar horários de forma a conseguir estar algum tempo com cada um. Então, nas tardes que tenho disponibilidade, comecei a ir buscar apenas um (sem os outros se aperceberem) para passear, ir às compras, ir a um parque ou até mesmo dar colo e miminhos. Parece simples, mas para mim, não é assim tão fácil ir buscar apenas um e deixar dois na escola. Tem sido uma fase de crescimento, como mãe, aprender a separar três seres que nasceram em grupo. E de facto, estas tardes como mãe de filho único, têm sido maravilhosas; têm-me permitido conhecer melhor cada um dos meus filhos individualmente, ou levá-los a sítios banais que nunca iam, como ir a um supermercado ou cabeleireiro. E não sei se por coincidência ou satisfação, a verdade é que os três começaram a portar-se melhor em casa, brincam mais e implicam um pouco menos. 



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Sugestões para o fim de semana #2

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Desde que fizeram os 2 anos, que já tinha planeado levar os trigémeos ao jardim zoológico, mas a São Pedro, no mês de Outubro não foi grande amigo de passeios ao ar livre. Na semana passada e olhando para a previsão de um verão de São Martinho, pensei logo que no domingo o programa seria ao ar livre e com animais. Como era impossível deslocar-nos a Lisboa, pesquisei e encontrei um sítio fantástico para quem vive no Algarve, principalmente no Sotavento. Um parque municipal ou um pequeno zoo, como preferirem chamar, em Ayamonte, e de entrada livre. Situa-se mesmo no centro, e está aberto de terça a domingo. Tem macacos, avestruzes, patos, tartarugas, um leão e uma leoa, um tigre, papagaios, bambis, renas e ursos. O espaço é acessível a carrinhos e muito agradável. Foi fantástico ver a reacção dos três ao animais da selva, ouve momentos que só diziam " tem medo", principalmente quando o leão rugiu. Hoje foram todos contentes para a creche para contar aos amigos que viram o leão e quando chegaram a casa quiseram desenhar os animais. É um óptimo programa para um fim de semana em família e sem gastar muito dinheiro.
























Maria

Boyfriends jeans com suspensórios Zara
Blusa de gola Maria Bolacha
Sapatos Moleke

Dinis e Diego

Jardineiras Oshkosh
Blusas Zippy
Carneiras

Nestes dois últimos dias viajei até a Gaia e Porto, em prol da ciência e dos meus pacientes. Claro que tive que deixar os filhos a 500km de distância. A certeza de que ficavam entregues à pessoa mais fantástica do mundo, a minha mãe, deixou-me mais tranquila, mas...coração de mãe sofre sempre com a distância.
Não foi a primeira vez que me separei dos meus filhos, mas desta vez confirmei o que já pensava. 

10 coisas que fazemos quando estamos longe dos filhos

1. Assim que chegamos ao hotel, tomamos um banho relaxante de banheira cheia.

2. Pensamos que vamos dormir uma noite descansada, mas acabamos sempre por acordar, ou pelo hábito, ou por estranhar a cama ou a almofada.

3. Mostramos as fotos que temos no telemóvel, assim que nos perguntam se temos filhos ou quando encontramos amigos de universidade.

4. Sentimo-nos culpadas por não estarmos com os nossos filhos.

5. Levamos todo o tempo a pensar o quanto podia ser divertido levar os filhos aquele sítio.

6. Acabamos por ir às compras, mas só trazemos coisas para os pequenos

7. Telefonamos à avó, pai ou ama de manhã, à hora do almoço, do lanche, jantar e depois da hora de dormir para reportarem os acontecimentos.

8. Pensamos que vamos para a borga até às tantas da madrugada, mas depois do jantar já estamos ko.

9. Temos receio que quando voltemos, não queiram saber de nós.

10. Estamos desejosas de chegar, mas passadas umas horas de estarmos com eles, já estamos cansadas e a precisar de uns dias de descanso.

Também acontece com vocês? 


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Duas línguas, sim ou nao?

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

No mundo em que vivemos, rodeado de competitividade, aprender a falar duas línguas pode ser uma vantagem para o futuro. De certeza que muitos pais já colocaram a hipótese de inscreverem os seus filhos em escolas de língua estrangeira, ou optaram por falar com eles noutra língua. Será que é benéfico ou nem por isso?! 
No caso dos meus filhos, apesar de ponderar os prós e os contras, não tínhamos outra opção, o pai é espanhol e eu sou portuguesa, seriam bilingues desde o nascimento, por estarem expostos às duas línguas. Existia a hipótese do pai falar português, mas como só fala "portunhol", na minha opinião, se não domina completamente a língua escrita e falada do país onde vive, deve falar com os filhos na sua língua materna, para não influenciar um desenvolvimento incorrecto dos sons do português (neste caso). 
Vários estudos indicam que as crianças bilingues não apresentam maior probabilidade de terem atraso no desenvolvimento da linguagem, mas comparando com uma criança monolingue, podem apresentar menos vocabulário e uma estrutura frásica mais pobre. Normalmente não depende da própria criança, mas sim do tipo e duração da exposição à segunda língua.
Na nossa casa, eles identificam que o pai fala diferente da mãe, compreendem a maior parte das frases, mas ainda produzem poucas palavras em espanhol. De facto, está muito relacionado com a exposição à língua, porque durante a semana passam pouco tempo com o pai e estão numa creche portuguesa e comigo, logo a língua portuguesa está mais presente. Tentamos que vejam a televisão espanhola, mas agora com a loucura do panda não está a ser fácil.  Com este contexto, tenho a certeza de que nos próximos anos, vão compreender o espanhol, mas não serão capazes de ter uma conversa fluente. Mas no meio desta "confusão" linguística ocorrem sempre situações engraçadas, como o pai apontar para um carro, dizer es un coche e eles ficarem todos zangados e repetirem carro! 


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A mamã foi às compras!

domingo, 1 de novembro de 2015


Apreciadora de moda infantil portuguesa e também espanhola, aproveito os mercaditos que se costumam realizar em Lisboa para comprar algumas peças de roupa para os três. Quem me conhece já sabe que tento sempre vesti-los a fazerem pendant; e nestes mercados, existem dezenas de marcas portuguesas, com muita inspiração nos nossos vizinhos espanhóis, que prezam pelo bom gosto e originalidade em relação ao que existe nas lojas habituais dos shoppings. 
Este sábado e domingo houve mais uma edição do Mercadito da Carlota e eu não podia perder. Como sempre, superou todas as espectativas! Uma decoração muito clean e chique, um espaço agradável e muita animação infantil, apesar de não ter participado porque fui sem filhos. 
Destaco a presença de muitos tecidos florais e  xadrez em tons de vermelho, para a época Natalícia, que já se avizinha. Mas não foi a minha cor eleita, uma vez que a avó dos 3gémeos é muito prendada e já está a preparar o traje para o Natal. Adorei uma marca que não conhecia e que me vai dar imenso jeito, a Oh Cutxi Kids, que só tem roupa para meninos, de muito bom gosto e de perder a cabeça. Claro que tive de trazer umas peças. Assim que vestirem, eu coloco as fotos. 






Parece que não parte um prato, mas tem uma personalidade bem vincada. Nada lhe passa ao lado e sabe bem o que quer.
Na sexta à noite a Maria pregou-nos um grande susto! Já estava cheia de sono mas ainda com vontade de brincar, então entrou numa birra daquelas tipo animal rastejante, durante uns bons minutos. Resolvemos colocá-la na cama para ver se acalmava com miminhos. Calou-se, mas enquanto fui pendurar as toalhas na casa de banho, entrou novamente num berreiro  e ouvi um estrondo.... Estava deitada no chão a chorar, depois de se ter atirado da cama de grades! Que susto! Não ficou com mais nódoas negras, nem arranhões. Ficou bem! Agora só temos de pensar na hipótese de tirar as grades e arriscarmos acordar com os três em cima de nós! 


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