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E sai um passatempo para as melhoras leitoras de sempre!

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Lembram-se de vos ter falado daquela máscara de carvão da Mary Kay (podem ler aquí ) e dos bons resultados imediatos que senti. Pois é, como não vos quero deixar sem experimentar esta novidade, vamos sortear uma Máscara de Carvão. 
Caso possam deslocar-se a Faro, ainda podem usufruir de:

- 1 sessão de Diagnóstico e Cuidado da Pele
- 1 aula de maquilhagem
- desconto num serviço de maquilhagem 

Para participar só têm de colocar Gosto na página do Facebook de Mãede3gémeos e na página de Ana Margarida Matoso- consultora Mary Kay e colocar o nome de dois amigos na publicação. A escolha do vencedor será aleatória e poderão participar até ao dia 8 de Novembro. 




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2 anos de blog!

domingo, 1 de outubro de 2017

Já passaram 2 anos desde que publiquei o primeiro post, logo a seguir ao segundo aniversário do trio. Ainda pode ser considerado um bebé, mas continua a crescer e a ultrapassar todas as étapas de crescimento e isso é que é importante. São 2 anos de existência, com mais ou menos tempo de dedicação, com mais ou menos posts, mas com muita vontade de continuar e melhorar. Não posso dizer que é fácil conciliar a vida profissional com a vida familiar e ainda ter um blog, mas quando se tem o apoio da família e se faz por gosto, não cansa, já diz o velho ditado. Aqui não há obrigações, há vontade de se escrever e tempo, escreve-se, não há, não se escreve. E por essa razão, eu continuo a não me considerar uma blogger, mas sim que tenho um blog nos tempos livres. Um diário nosso, da nossa família (im)perfeita, mas feliz.
Por gostarmos tanto deste projecto e de forma a agradecermos a todos as pessoas que nos seguem e acarinham diariamente, resolvemos comemorar esta data com uma sessão fotográfica (caseira)! 




















 

 

Viajar com as crianças nem sempre é fácil, por vezes é o caos e outras vezes apetece nunca mais voltar para casa.

Neste post abrimos as “portas” de 3 casas e espreitamos como é viajar em família, numa tertúlia de blogs de família. Três blogs, três experiências diferentes.

 

A Patrícia Mateiro autora do blog O meu tio Pedro (juntar link) é mãe de 3 rapazes de diferentes idades.

 

Este ano no meu aniversário, ainda mais especial por ter sido 40, os meus amigos juntaram-se para me oferecer o melhor presente de todos: uma viagem. Data e destino à minha escolha, limite de valor escolhido por eles. Pensei logo numa viagem a dois. Um destino perto, que nenhum de nós conhecesse e que o pudéssemos visitar em 3 a 4 dias. Adoro preparar as minhas viagens com antecedência mas estava indecisa entre Budapeste e Cinque Terre (Itália) e demorei algum tempo a decidir. As últimas duas viagens que fizemos sem os miúdos foi Itália mas é um país que nos fascina tanto aos dois que nenhum de nós se importava de o repetir. Cinque Terre foi a nossa decisão. Voos reservados para Milão para serem directos e aluguer de carro para descermos até ao encanto das 5 terras coloridas junto ao mar. Quando recebi a confirmação da viagem e comecei a procurar informações sobre o destino começou a apetecer-me levar os miúdos. - Zinho, vou marcar viagem para eles. Apetece-me levá-los. Vamos os 5! Sei que no momento de fazer as malas vamos estar os 5 cheios de planos e promessas de bom comportamento, promessas essas que antes de sairmos de casa mais de metade já vão estar quebradas. Sei que quando reservar o alojamento e tiver que marcar 2 quartos não vou conseguir cumprir o orçamento do presente que me ofereceram. Sei que vou encontrar restaurantes giros e românticos que me iriam saber melhor a 2 que a 5. Sei que em alguns momentos me vou arrepender. Mas tenho a certeza que é por nossa vontade e nosso próprio prazer que vamos os 5 a Cinque Terre, mesmo conhecendo bem tudo o que vem com essa decisão. Fomos os 3 ao Brasil e à Suíça, os 4 ao Funchal e a Paris e os 5 aos Açores. Agora vamos os 5 a Cinque Terre. Das dificuldades em viajar com crianças destaco apenas: 

- é caro - se se tratar de uma família numerosa é difícil conseguir um quarto para todos e por vezes reservar 2 quartos fica mais em conta do que reservar uma suite maior. Gosto de quartos comunicantes. Não gosto quando temos de ficar em 2 quartos separados, porque se perde muito do objectivo da viagem que é estarmos todos juntos

 - temos de ter algum cuidado com os horários das refeições e com a escolha das ementas, embora sejamos todos muito práticos com esta questão

 - vamos ter menos tempo para namorar 

Para mim é fácil viajar com crianças porque: 

- podemos partilhar novas experiências com eles fora do nossa ambiente habitual. E sim eles vão-se lembrar, nem que seja pelas fotos que lhes vamos mostrar dos 5 naquele lugar 

- se a nossa vida é assim a 5, se vivemos os 5 com horários diferentes, se disputamos os 5 o comando da única televisão que existe lá em casa, uma viagem a 5 é o que sabemos fazer de melhor.E depois há o nós, o nós os 5. Eu não sou eu nem nós somos dois, somos cinco e mesmo com toda a confusão que isso carrega, é a nossa bagagem e aquela que mais nos dá prazer de transportar. 

Vamos os 5 a Cinque Terre (será só em outubro, até lá aceitamos sugestões do que ver e fazer de melhor. Os 5.

 

 

A Joana Reis é a autora do blog  mãe de 3gémeos (juntar link) e mãe 2 meninos e 1 menina de 3 anos.

Não temos uma vasta experiência em viagens, principalmente de avião, já que, com o trio ainda não fizemos nenhuma. Mas das que fizemos de carro, reconheço que existem prós e contras, em viajar com filhos trigémeos.

 

VANTAGENS

 

Organização e planeamento- apesar de ter sempre planeado todas as viagens que fiz, com filhos, a exigência é ainda maior, principalmente no planeamento do que será necessário levar e do que iremos fazer. 

Todos têm a mesma idade, logo todos têm as mesmas necessidades e interesses semelhantes, o que pode facilitar na escolha do destino e /ou atracções.

Enriquecimento pessoal e familiar. Viajar em família pode tornar-se muito stressante, e para que isso não aconteça é necessário um grande trabalho de equipa, saber respeitar os interesses de todos e saber adaptar-se a diferentes circunstâncias e ambientes. 

Simplificar. Com três filhos, das duas, uma, ou levamos a casa às costas ou simplificamos e levamos o estritamente necessário. 

 

DESVANTAGENS

 

As viagens são programadas em função das crianças e raramente é possível programas só para os pais. 

Arriscamos a terminar as férias ainda mais cansados do que quando iniciámos.

O gasto, o motivo principal pelo qual não viajamos mais com os nossos filhos. Viajar com 3 crianças torna-se muito dispendioso. Os bilhetes de avião são o mesmo preço que dos adultos e regra geral, os hotéis que estão preparados para receber famílias numerosas são os mais caros.

 

 Samanta Duarte, co-autora do blog Onde andam os Duarte?, mãe de um menino de 3 anos

Para nós viajar com o André é muito fácil. Começámos bem cedo, a prática leva a que consigamos prever muitos acontecimentos. De umas viagens para as outras vamos adaptando alguns hábitos ou a forma de nos organizarmos.

Passear sem o pequeno viajante não faz sentido para nós, não conseguimos contornar a sensação de lhes estarmos propositadamente a retirar uma grande oportunidade de se divertir e acima de tudo aprender muitas coisas.

Às vezes é cansativo porque uma única criança quer companhia para brincar e requer que lhe demos atenção durante todos os minutos do dia. No entanto, a cada viagem que passa percebemos que ele vai arranjando mecanismos para se “libertar” dos pais: sabe utilizar o sistema de entretenimento dos aviões quase tão bem como nós; mete conversa com outros meninos que estejam por perto e não se incomoda nada se não o entendem; memoriza o layout dos alojamentos com um único olhar e caminha decidido sempre á nossa frente, etc

São 2 adultos para 1 criança, e isso faz com que as tarefas/birras/atenção sejam divididas e torna tudo muito mais simples.

É assim que vamos continuar a viajar em família. É um prazer, uma paixão vê-lo sempre tão bem-adaptado aos lugares e sem estranhar ninguém. Só tem 3 anos, mas lembra-se recorrentemente de lugares ou acontecimentos das últimas viagens. Isso enche-nos o coração.

 
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Como podemos prevenir problemas na fala?!

quinta-feira, 7 de abril de 2016


Para uma criança poder adquirir correctamente os sons da fala, deverá apresentar  uma boa capacidade ao nível da motricidade oro-facial (movimentos da língua, lábios, etc), por conseguinte podemos sempre aproveitar os momentos de brincadeira para estimular essa mesma musculatura. 
O que podemos fazer?

- não prolongar o uso de chupetas e biberão a partir dos 24 meses;

- estimular a mastigação, introduzindo os sólidos na idade correcta e favorecer o contacto com alimentos de diferentes sabores e texturas;

- beber pela palhinha;

- soprar "línguas da sogra";

- fazer "bolas de sabão";

- encher balões;

- tocar cornetas;

- dar estalinhos com a língua imitando o cavalo;

- enviar beijinhos;

- lamber um gelado;

- "limpar" o bigode com a língua.






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A coisa está a ficar feia....

sábado, 12 de março de 2016

Cada vez estão mais ariscos e funcionam mais em grupo. Grande parte do tempo estão a brincar juntos, ou seja a inventar, o que acaba em grandes peripécias ou agressão. 10 segundos sozinhos e dá desgraça. Estas fotos são um pequeno exemplo! 






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Consegui!!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Ontem, pela primeira vez, e talvez não a última, consegui sair com os três sozinha! Sim, leram bem, fui ao parque com os três SOZINHA! Sinceramente, a parte mais chata e trabalhosa é mesmo cá em casa, com as escadas. Mas antes de sairmos, avisei-os logo que estava sozinha e que dessa forma, não poderia dar colinhos. Saímos directamente para o parque e até correu relativamente bem, apesar de algumas birrinhas e pouca vontade de andar de escorrega. Ainda aproveitámos para passear no meio dos pinheiros e apanhar umas flores, com cheiro a primavera. 
Parece uma actividade demasiado simples, mas para uma mãe de trigémeos, que sempre dependeu de outro adulto para sair de casa, parece o grito da liberdade, SOU LIVRE e sou capaz! Sempre idealizei ser uma mãe com tempo para ir ao parque, às compras, ao cinema, passear de mão dada com os meus filhos e até à data ainda não o tinha conseguido concretizar, por dificuldades várias, mais que justificadas. Este passeio talvez tenha sido o início de uma nova fase,  nos dias em que ficamos sozinhos, tanto para mim, como para o Dinis, a Maria e o Diego.
Quando chegámos a casa, ainda tivemos tempo de preparar umas madalenas deliciosas e saudáveis, para o lanche. 













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Sugestão de brincadeiras #1

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Hoje foi um dia caseiro sem grandes programas. Ontem a Maria já tinha ficado com a avó, porque tinha febre e então não quisemos arriscar grandes saídas. Apenas fomos meia hora ao parque, perto de casa, para gastar alguma energia. Como é habitual, os dias em casa tornam-se terríveis e intermináveis, só se lembram de fazer asneiras, de mexer onde não devem e bater uns nos outros. É de loucos! Por este motivo tento sempre, dentro das possibilidades, arranjar brincadeiras lúdicas e estimulantes, para passarem o máximo de tempo entretidos e organizados. 
Há algum tempo tinha comprado numa loja tipo chineses, um caderno com 750 autocolantes e com cenários específicos, a quinta, o mar, a selva e a floresta para colar os animais e objectos correspondentes a cada contexto. De facto, eles adoraram! Hoje apenas colámos os animais da quinta, os outros estão guardados para o próximo dia. Se dermos muitos estímulos ou distratores, eles terminam por não fazer nada decentemente, e a aprendizagem será menor. É óbvio que ainda precisam de ajuda, apesar de já conseguirem tirar alguns autocolantes. A melhor forma que encontrei para jogarmos era eles pedirem o que queriam, nós descolarmos para eles colarem no sítio que queriam. Considero um jogo adequado desde os 2 anos, com maior supervisão, até aos 6.








Estas são as 10 coisas que menos gosto de ser mãe de trigémeos, que me faz pensar muitas vezes o quanto seria melhor ter um filho de cada vez.

1. não aproveitar a gravidez até ao fim;

2. não conhecer a sensação de ter um filho único;

3. não conseguir ir a um parque ou dar um passeio sem ajuda de outro adulto;

4. não ter colo nem mãos para os três;

5. não conseguir ter tempo suficiente com cada um individualmente;

6. não conseguir fazer um jogo ou tarefa do princípio ao fim, sem que haja peças pelo ar ou discussão;

7. não passar despercebida;

8.não conseguir evitar as comparações;

9. os gastos a triplicar, com as mesmas necessidades ao mesmo tempo e sem que nada passe uns para os outros;

10. ter que evitar frequentar alguns locais públicos. 



Ontem à tarde, o nosso programa foi muito arriscado, decidi montar a árvore de Natal com a ajuda do trio maravilha! Já tinha comprado a decoração para a árvore há cerca de um mês, mas com o aproximar da época natalícia, as minhas dúvidas em montar a árvore aumentaram, apesar de sempre ter dito que não devemos deixar de o fazer por causa das crianças. Não sabia se deveria colocar os enfeites, se deixá-la apenas de verde ou se enrolá-la com papel transparente, como já vi algures pela internet. 
De facto, eles adoraram a ideia, ao contrário da mim que deixei de achar piada logo após começarmos. As bolas dos anos anteriores que estavam na caixa da árvore fartaram-se de marcar golos, as fitas dividiram-se em pedaços e os brilhantes espalharam-se pela sala, pelas mãos e cara. Conseguimos terminar a árdua tarefa e em menos de um minuto, nem deu para tirar foto, a árvore já estava completamente despida na parte de baixo. Depois de se deitarem, voltei a colocar tudo no sítio e esta manhã a brincadeira recomeçou, tudo no chão e tentativa de levar alguns enfeites para a escola. Tenho a esperança que amanhã deixe de ser novidade e não se interessem mais em tirar e pôr objectos decorativos. 
Comprei estes enfeites de Natal na loja maison du monde, em Sevilha, que também tem loja on-line, sempre com atenção nos riscos e perigos para os meus filhos. Escolhi maioritariamente objectos de madeira, inquebráveis, com superfícies lisas, sem brilhantes e peças que possam engolir. No entanto, com três assaltantes de árvores de Natal, todo o cuidado é pouco.  









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Nascer prematuro

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Se têm seguido o blogue, já devem ter percebido que os trigémeos nasceram muito antes do que estava previsto, exactamente 3 meses antes, no dia em que faziam as 27 semanas. Para quem tem dificuldade em pensar em semanas, se consideramos que a gestação é de 9 meses, eles nasceram de 6 meses, o Dinis pesava 1130g, a Maria 1070g e o Diego 965g. 
Hoje comemora-se o dia Mundial da Prematuridade e de facto nascer prematuro não é apenas ficar a crescer dentro de uma incubadora. Nascer prematuro implica muito mais! Nascer prematuro significa criar pais prematuros, significa lutar para viver desde o momento do parto! É aprender a viver um minuto, uma hora e um dia de cada vez, a acreditar que a situação vai estabilizar-se.
No dia em que os meus filhos nasceram fiquei muito preocupada pela situação e pelo prognóstico reservado, mas no dia em que tive alta e fui para casa sem eles e sem barriga o mundo desabou! Eu não queria acreditar que os tinha colocado e deixado naquela situação, existia um enorme sentimento de culpa pela prematuridade e pelo que estavam a sofrer. Os dias foram passando, todos na Ucin de Faro, com medo do que poderia ocorrer e de facto, até ao dia de saída, não podemos respirar de alívio. Nós pais nunca deixámos de acreditar, inclusivé quando me ligaram às 7 da manhã a pedir sangue porque um deles tinha piorado. Diariamente lhes transmitíamos amor, carinho e fé, através do contacto pele a pele, da voz, do banho...
É uma experiência que deixa marcas para a vida e que nos acompanha no crescimento dos nossos filhos. Nunca esquecerei todas as tias e tios (enfermeiros, médicos e auxiliares) que estiveram sempre presentes nos 72 dias de internamento e que graças a eles tenho três filhos saudáveis (até agora) e maravilhosos. 

Mães de prematuros, nunca deixem de acreditar... eles conseguem! 

Dinis, Maria e Diego, tão frágeis e tão fortes, vocês são os nossos heróis, vocês são o nosso orgulho!




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