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Progressos....(com vídeo)

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Como já tinha referido há uns tempos atrás, o trio tem medo ou apenas respeito da água da praia e da piscina. Uma situação que não me desagrada completamente, por segurança, mas por outro lado também gostaria que se molhassem e perdessem o medo. Já fizemos algumas aulas de adaptação ao meio aquático mas não houve grande evolução porque era impossível ir com cada um deles todas as semanas. Já tínhamos ido duas ou três vezes à praia e todos ficavam a uma distância mínima de 3metros da água. Mas esta semana houve progressos, com a brincadeira consegui que o Dinis e o Diego molhassem os pés e brincassem na água. A Maria, ao contrário dos irmãos não tem tanto medo da água, mas só quer ir ao colo. Desejosa que chegue o fim de semana para ver novamente a reacção. 



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O descanso da mãe

domingo, 26 de junho de 2016

Agradeço diariamente os filhos saudáveis e felizes que tenho, no entanto ser mãe de trigémeos, é sinónimo de não descansar, não parar, não dormir uma noite seguida há quase 3 anos. Com três crianças em casa, a felicidade é diária e quase constante, mas há momentos que a mãe tem de saber parar, descansar e desligar um pouco. Uma tarefa bastante difícil para uma mãe completamente babada e dependente das suas crias, mas muito importante para a sanidade e equilíbrio mental de todos, porque se não estamos no nosso melhor, como cuidaremos dos nossos! Recordo-me sempre e tenho comigo alguns dos princípios da parentalidade positiva que fotografei numa palestra da psicóloga Mikaela Oven, e que acho fundamentais aplicar como mãe. Primeiro que tudo, temos de cuidar de nós e talvez por isso nas normas de segurança dos aviões nos dizem que, em caso de despressurização devemos colocar primeiro a máscara e só depois os filhos.  Não podemos querer ser perfeitas e incansáveis, temos de ser reais, assumir as nossas fragilidades e deixar de pensar que os nossos filhos não sobrevivem sem nós, que são só nossos. 
Isto para vos dizer, e justificar um pouco a minha ausência do blog, estava a precisar de repor o sono e tirei uns dias para mim, para recarregar energias. Sem remorsos e sem culpas, porque afinal as mães também precisam de descansar, ou pelo menos deveriam!

 
Retirado de uma palestra da psicóloga Micaela Oven


Quando o trio começou a gatinhar e a colocar-se de pé, desejávamos que começassem a andar o mais depressa possível. Não havia colo para todos e o facto de começarem a andar, daria-nos mais opções de passeios, e principalmente, mais autonomia. Mas por outro lado, tinha medo! Na minha cabeça só passavam imagens dos três a correrem cada um para o seu lado, e eu sem saber para onde me virar, para qual vou primeiro! Por esta razão, decidimos comprar umas mochilas todas giras com trelas. Sabíamos que iríamos chocar muita gente, que poderíamos ouvir algumas indirectas, a comparar filhos com animais, etc, mas apenas nos importava os nossos filhos e a segurança dos mesmos. Não é um assunto consensual e eu pessoalmente também não adoro. Quando as comprámos começámos a usar em casa, e reparámos logo que nenhum dos três se adaptava muito bem à mochila com a trela, preferiam sentar-se ou parar. O que não sabíamos é que eles iriam adaptar-se tão bem a andar sempre ao pé de nós e perto uns dos outros como um bando. São crianças que adoram pular, correr, saltar, mas geralmente não se afastam, ou então costumam ir os três juntos. Desde pequenos, que estão habituados a esperar uns pelos outros junto a nós, seja para colocar no carro, no carrinho, numa cadeira, sempre esperaram. E felizmente, não precisámos de estrear as trelas na rua, pelo menos até agora, mas não tenho dúvidas que se fossem crianças que andassem sempre a cinco metros de mim, usaria e abusaria. 
Quem usa ou precisou de usar?

 

A propósito de um post anterior em relação ao uso de diminutivos por parte dos meus filhos, surgiram algumas questões/ comentários. Dessa forma, como terapeuta da fala quero alertar para alguns erros que os pais praticam habitualmente, muitas vezes de forma inconsciente, porque pensam que estão a facilitar a compreensão da linguagem, por parte dos filhos. Quem diz pais, diz avós, amas, educadores, todos os adultos que diariamente privam com os bebés e/ ou crianças numa fase tão importante como o desenvolvimento da linguagem.

1. Se a criança pronunciar mal uma palavra, não a repita. Diga a mesma palavra, mas de forma correcta, para que sirva de modelo.

2. Não usar diminutivos em excesso quando falam com as crianças. Ex: bananinha, o sapatinho, o gatinho...

3. Não utilizar palavras infantis que as crianças usam habitualmente (pó-pó, pé-pé para chupeta) ou não invente palavras infantis que substituam as reais.

4. Falar como se fala com os adultos, mas em frases mais curtas.

5. Não antecipar nem interromper a criança. É preciso dar-lhes o tempo necessário para explicar o que querem.

6. Não aceitar que a criança use os gestos para conseguir o que quer. Incentive a linguagem oral e se a criança ainda não fala deverá mostrar o nome real das coisas "queres a água?".

7. Falar ao nível da criança mantendo o contacto ocular, para que preste atenção nas expressões faciais e movimentos da boca.

8. Cada criança tem o seu ritmo, mas se notar que o seu filho está com dificuldades na aquisição da linguagem fale com o pediatra ou procure um Terapeuta da Fala.

 

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Que dias maravilhosos!!

sábado, 11 de junho de 2016

Adoramos estes fins de semana de três dias! Ontem e hoje já conseguimos fazer imensas coisas diferentes, e ainda falta um dia de descanso e de emoções fortes, até voltarmos à rotina. Ontem voltámos a ir molhar os pés na água fria e fazer castelos de areia, para delírio total do Dinis, da Maria e do Diego, que adoram praia.
Hoje a nossa "priminha" de coração mais nova, foi baptizada e o trio vestiu-se a rigor  com uma roupa maravilhosa, para festejar este dia tão importante para a M. 
Como tem sido hábito, ultimamente, não gabando demasiado, os três portaram-se muito bem nos vários contextos, inclusivé na missa. São o nosso orgulho! 

 

 


 
 

 
 

Calções e Vestido Pato Peto
Alpercatas Pisamonas
Sandálias Zara


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Os "inhos" e as "inhas"

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Há duas semanas para cá, tudo se tornou diminuído e fofinho cá em casa! Mamazinha para aqui, papazinho para ali, Mariazinha, gatinho, sopinha, bananinha,.... Nunca ninguém na família, infantilizou a linguagem quando falamos com o trio, mas de um momento para o outro, começaram os três a falar numa linguagem de "inhos" e "inhas". Tem a sua graça, principalmente quando falam entre eles ou tentam persuadir-nos com certas palavras. E, de facto, é muito mais charmoso, tornando todo o cenário muito mais carinhoso e inofensivo, como por exemplo - "Mamazinha, fiz só um xixizinho no tapete!"
Sendo Terapeuta da Fala, realizo de imediato uma interpretação deste comportamento. Neste contexto, não ocorre por imitação, porque nós não o fazemos, mas porque eles já começam a dominar a anatomia das palavras, isto é, a ter conhecimento das regras morfológicas. De acordo com o contexto (referindo-se a coisas pequenas, fofinhas...), e com o conhecimento que já têm, conseguem formar novas palavras a partir de outras. Claro que para eles, ao observarem que se tornam engraçados, o discurso com recurso a demasiados diminutivos, pode tornar-se automático. Para que não aconteça, não devemos incentivar e valorizar todas as situações e devemos falar com os bebés de forma correcta e sem abebezar. 

 
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O baptizado

terça-feira, 7 de junho de 2016

Está a chegar uma das alturas do ano em que se celebram mais baptizados e por que não mostrar como foi o dos trigémeos. Baptizámos o trio no mesmo dia que festejámos o seu primeiro aniversário. Foi uma festa planeada com pouca antecedência, bastante simples, com as pessoas mais importantes, que nos acompanharam nesse primeiro ano bastante difícil e de sentimentos contraditórios. 
Escolhemos uma madrinha e um padrinho para cada um deles e a cerimónia que foi marcada apenas para esse efeito, tornou-se bastante emotiva e íntima, com o diácono a valorizar sempre a importância da família, mesmo que reconstruída, como a nossa. Seguiu-se o almoço num restaurante simples e familiar "Convívio dos Cavaleiros", que me permitiu alguma decoração ao nosso gosto. 
Uma vez que a decisão do baptismo foi muito próximo da data, não houve grande procura nem dedicação para as roupas, mas também não era esse o propósito. Para o Dinis e Diego, consegui encontrar o que idealizava, uns calções de peitilho em linho da wedoble e um body de gola bordado em creme. Para a Maria,     comprei um vestido pelo joelho, nuns tons parecidos à roupa dos manos, com uns bordados simples. As velas e as toalhas foram oferta das madrinhas, personalizadas com o nome e data de baptismo, da  Maria MalmequerO meu vestido era branco da Mango, ao qual adaptei um cinto creme e dourado, do mesmo tom dos sapatos.
O material de decoração foi comprado online na Docinho de Açúcar, que nunca desilude, e os bolos foram feitos por uma empresa em Faro, a qual não fiquei nada fã. 


 
 
 

 

 

 
Quase todos os dias perguntavam -" vamos à praia?!" e o São Pedro sem dar tréguas aos dias ventosos e de temperaturas baixas. Para fazer praia de biquini e estendida ma toalha tem de estar temperaturas acima dos 25 graus e sem vento, no entanto, hoje, para fazer as delícias das cinco crianças, lá decidimos ir. De facto, continuamos com um tempo muito instável, estava algum vento, mas não completamente desagradável. Ainda conseguimos despir a roupa, fazer uso aos fatos de banho novos e brincar na areia. O trio cada vez está mais fã de praia, adoram brincar na areia, com os baldes cheios de água e apanhar conchas. Continuam com medo da água, mas também não me vou preocupar muito, assim estou ligeiramente mais descansada.

 
Fato de banho e calções 


 

 

 

 
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Não resistimos e fomos ao lançamento!

quinta-feira, 2 de junho de 2016

No fim de semana passado, a convite da querida Kiki, fomos até ao Nosoloagua Vilamoura, um spot de sucesso para os próximos meses, para a apresentação das colecções de Verão das marcas Pipocas e Amormeu. Marcas algarvias para bebés e senhoras, originais e de óptima qualidade. As cores, os tecidos e os padrões são uma perdição, motivo mais que justificado para abrir os cordões à bolsa e ficar com vontade de ter outro bebé. De facto, é mesmo uma colecção realizada com amor e dedicação, e todos os produtos são personalizáveis ao nosso gosto ou com o nome do bebé, o que não se encontra em lojas de grandes superfícies. Tudo óptimo para aqueles longos dias de Verão que se avizinham. 
O Diego, fã número um de chapéus, avistou um ao longe, de empreita, que já não o largou. Os três tiveram ainda direito a uma mochilas de pano, óptimas para levar os brinquedos. 

 

 

 


 

 
 
 

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