Mostrar mensagens com a etiqueta desfralde. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta desfralde. Mostrar todas as mensagens
Neste momento, já devem estar a fazer contas aos anos do trio e a pensar, mas com quase 5 anos ainda usam fralda à noite?!! Sim, os três! E sinceramente, não prevejo que esta etapa seja concretizada dentro de dias, nem semanas. A Maria foi a primeira a manifestar vontade de deixar a fralda à noite e de facto, acordada, não deixa colocar. Mas depois, faz-me levantar durante a noite (ainda mais vezes que o habitual) para a colocar a fazer xixi, e nada. Desperta, diz que não tem xixi, abro a torneira da água na esperança de lhe dar vontade, grita que não quer e nada. Volta para a cama e passado um tempo, faz na cama. Solução, voltar a colocar a fralda. O Dinis e o Diego já falam no assunto, mas continuam a ensopar (literalmente) a fralda da noite. Já tivemos um avanço, consegui tirar o leite da noite, no entanto ainda bebem alguma água depois das 18h. Já lhes expliquei que para deixar a fralda, nao podem beber água, mas eles refilam, com razão, que têm sede. 
O não desfralde nocturno aos 4 anos e meio é sempre daqueles assuntos que fazem revirar os olhos a qualquer pediatra e/ou psicólogo, mas sinceramente (se calhar erradamente) não é um tema com o qual esteja muito preocupada. Acredito, que não irão dormir à casa da(o) namorada(o) de fralda, por isso, tranquila. Claro que gostaria de poupar uns euritos em fraldas, mas também tenho a certeza de que o que pouparia, gastaria em água e luz a lavar lençóis, por isso vamo-nos aguentando nesta batalha sem pressão. Já para não falar do dormir, porque se às excursões que fazemos pelo corredor a levar e trazer crianças da nossa cama, somarmos as idas à casa-de-banho, resta-nos a meia hora entre o primeiro e o segundo toque do despertador. 
Deixando de brincadeiras, se tiverem dicas, aceito!!!



1

Ganhei medo dos dias de chuva...

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Há um ano e meio que a palavra desfralde entrou por esta porta e ainda permanece. Já ultrapassámos algumas fases, mas ainda não está concluído, aliás, desconfio que ainda estamos longe de desfraldar por completo, dia e noite. Mas como eu costumo dizer, ainda não vi nenhuma criança a ir para a universidade de fralda. Mas voltando ao assunto da chuva, estes dias assustam-me! Não só pelo difícil que se torna ir sozinha levar e buscar três crianças à escola, mas também do presente que me irão entregar quando lá chegar à tarde, um ou dois belos sacos pretos de roupa suja, sem exagerar. A roupa que levaram vestida, uma manta, um lençol multiplicado por dois ou três, imaginem a quantidade! Raro é o dia em que algum não faz chichi na sesta, e não tenha roupa para lavar, mas nos dias húmidos ou de chuva, a vontade deve aumentar, o controlo de esfíncteres diminui e o cenário complica-se. Salva-me a máquina de secar roupa, a minha melhor amiga, aquela que nunca falha, faça chuva ou faça sol. 

 
0

Desfralde

terça-feira, 5 de abril de 2016

Desfralde, sempre foi uma palavra que me assustou, desde que fui mãe de trigémeos. Quando ouvia ou articulava essa palavra, o meu cérebro automaticamente pensava em cenários pouco higiénicos e aparatosos, como ter uma pilha de roupa (mais ainda do que já tenho) até ao tecto para lavar!
De facto, é um tema que surge sempre à baila quando temos filhos com idades próxima dos 24 meses, na altura do Verão. Connosco, não foi diferente! O trio fez 2 anos em Setembro, logo poderiam ter feito o desfralde no verão de 2015, mas não o fizeram, porque achámos que não tinham maturidade suficiente, tanto a nível fisiológico como cognitivo, para além de terem nascido 3 meses antes do tempo. No entanto, depois de tomarmos esta decisão e depois de cumprirem os 2 anos no final de Setembro, o Diego, começou a demonstrar interesse em sentar-se no bacio por longos períodos de tempo, e posteriormente começou a fazer xixi e cocó sempre que ía à casa de banho. Em conjunto com a creche, iniciámos o desfralde do Diego, e numa altura em que ninguém o faz, no Outono/ Inverno. Têm sido uns meses de altos e baixos, com muitos acidentes pelo meio, até ao momento em que ele começou mesmo a pedir e a dirigir-se sozinho ao bacio. Continuam a ocorrer descuidos, mas por não chegar a tempo, ou porque estava mesmo distraído na brincadeira. Difícil para nós, tem sido sair de casa sem fralda, o que é péssimo e não ajuda em nada na concretização desta etapa. Os locais não têm casas de banho suficientes e as crianças andam distraídas e só pedem à última hora quando já não aguentam mais. Seriamente, estamos a pensar começar a andar com bacio atrás, porque se já é difícil com um, imaginem com três! Das duas uma, ou um bacio, ou uma mala de viagem cheia de roupa, para mudar. 

Dicas para quem está a pensar no desfralde:

- os pais estão preparados e não estão em fase de mudanças;

- a criança anda com segurança e senta-se com equilíbrio;

- tem consciência de que está a fazer cocó, mostrando sinais;

- compreende ordens simples, como puxar ou baixar as calças, mostrando algum desejo em participar;

- identifica as partes do corpo;

- respeitar o desenvolvimento e maturidade da crianca, sem ter muitas pressa;

- se a criança apresenta sinais de desfralde fora do Verão, não devemos deixar passar essa fase. 

Para se preparar ainda melhor para este desafio, aconselho o livro da Psicóloga Olga Reis.





Desfralde, sempre foi uma palavra que me assustou, desde que fui mãe de trigémeos. Quando ouvia ou articulava essa palavra, o meu cérebro automaticamente pensava em cenários pouco higiénicos e aparatosos, como ter uma pilha de roupa (mais ainda do que já tenho) até ao tecto para lavar!
De facto, é um tema que surge sempre à baila quando temos filhos com idades próxima dos 24 meses, na altura do Verão. Connosco, não foi diferente! O trio fez 2 anos em Setembro, logo poderiam ter feito o desfralde no verão de 2015, mas não o fizeram, porque achámos que não tinham maturidade suficiente, tanto a nível fisiológico como cognitivo, para além de terem nascido 3 meses antes do tempo. No entanto, depois de tomarmos esta decisão e depois de cumprirem os 2 anos no final de Setembro, o Diego, começou a demonstrar interesse em sentar-se no bacio por longos períodos de tempo, e posteriormente começou a fazer xixi e cocó sempre que ía à casa de banho. Em conjunto com a creche, iniciámos o desfralde do Diego, e numa altura em que ninguém o faz, no Outono/ Inverno. Têm sido uns meses de altos e baixos, com muitos acidentes pelo meio, até ao momento em que ele começou mesmo a pedir e a dirigir-se sozinho ao bacio. Continuam a ocorrer descuidos, mas por não chegar a tempo, ou porque estava mesmo distraído na brincadeira. Difícil para nós, tem sido sair de casa sem fralda, o que é péssimo e não ajuda em nada na concretização desta etapa. Os locais não têm casas de banho suficientes e as crianças andam distraídas e só pedem à última hora quando já não aguentam mais. Seriamente, estamos a pensar começar a andar com bacio atrás, porque se já é difícil com um, imaginem com três! Das duas uma, ou um bacio, ou uma mala de viagem cheia de roupa, para mudar. 

Dicas para quem está a pensar no desfralde:

- os pais estão preparados e não estão em fase de mudanças;

- a criança anda com segurança e senta-se com equilíbrio;

- tem consciência de que está a fazer cocó, mostrando sinais;

- compreende ordens simples, como puxar ou baixar as calças, mostrando algum desejo em participar;

- identifica as partes do corpo;

- respeitar o desenvolvimento e maturidade da crianca, sem ter muitas pressa;

- se a criança apresenta sinais de desfralde fora do Verão, não devemos deixar passar essa fase. 

Para se preparar ainda melhor para este desafio, aconselho o livro da Psicóloga Olga Reis.





Blogs Portugal